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Ao contratar um operador logístico, a empresa não precisará arcar com investimentos em infraestrutura própria para construção de armazéns e aquisição de frotas, por exemplo. Terceirizar estas atividades permitirá uma economia ao integrar os serviços num fornecedor apenas, otimizando processos.
Ao concentrar toda a cadeia logística na mão de um operador, a empresa integra sua estratégia, evitando retrabalhos, perda de tempo e podendo manter o foco no seu “core business”, sem desperdiçar energia com aquilo que não fazem de melhor. Com isso, há um ganho de eficiência e melhora do nível de serviço, visto que operadores logísticos possuem mais conhecimento técnico e melhor estrutura para operações.
Ao terceirizar os serviços, a empresa deixa de arcar com folha de pagamento ou encargos trabalhistas referentes à mão de obra responsável pela operação logística, pois o operador já possui sua equipe própria especializada. Além disso, há troca de alguns custos fixos por variáveis, visto que a empresa só assume os custos referentes ao trabalho que foi efetivamente realizado.
Contratar um operador logístico significa que a gestão desta parte da empresa está sendo feita por quem conhece as melhores práticas do mercado. Por ser perito no assunto, o bom operador conta com equipe técnica de especialistas, utiliza as tecnologias mais modernas, oferece infraestrutura segura e adota abordagens inovadoras e eficientes em suas operações. Por tratar exclusivamente de logística, sua dedicação e experiência no mercado são maiores que a de uma empresa comum, cujo negócio principal não seja este.
Justamente por estar constantemente envolvido no mercado de logística, o operador consegue antecipar problemas que possam ocorrer na cadeia de transporte, armazenagem e distribuição, bem como criar estratégias e oferecer soluções que minimizem perdas e prejuízos.
Com a gestão logística terceirizada, o gestor de logística da empresa passa a ter uma função mais estratégica e menos operacional, já que ele não precisa mais se preocupar com os detalhes e a rotina da operação, mas sim com a análise de resultados, comparando se as metas foram alcançadas ou não e quais pontos podem ser melhorados. Retirar a parte operacional simplifica processos dentro da empresa, mas também dá ao gestor mais responsabilidade para pensar o negócio de modo sistêmico e integrado.
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